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Wellington sobre oscilações do Fluminense: 'Não somos o Barcelona'

As vaias na derrota por 2 a 1 para a Chapecoense foram compreensíveis para Wellington. O jogador do Fluminense disse que os torcedores têm o direito de protestar, e que o elenco deve tentar não entrar em atrito com a torcida.

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Fluminense 16/09/2016

– Não temos que entrar em briga com torcedor. Eles querem sempre a vitória, é normal, mas nem sempre é possível. Não somos o Barcelona, que ganha todos os jogos. Temos bons jogadores, mas outro lado também. Nossa sequência agora é muito difícil, e será importante para nós, se quisermos mesmo brigar lá em cima, precisamos vencer, independentemente de serem fora de casa – disse o atacante.

O jogador ainda citou o Grêmio – adversário do Fluminense no domingo – como exemplo de time que oscilou no Campeonato Brasileiro. A equipe gaúcha frequentou o G-4 durante boa parte da competição, mas caiu de produção e agora está em oitavo lugar, atrás do time das Laranjeiras, que é o sétimo.

– O Grêmio estava em um momento bom e agora está tendo problemas, perdeu o técnico… Acho que aqui não tem nenhuma atribulação, todos estão bem. Nem sempre as coisas vão sair com o queremos, mas tentamos fazer o melhor – analisou Wellington.

Um dos maiores alvos dos torcedores, o técnico Levir Culpi foi defendido por Wellington.

– As críticas são normais. Todos querem ganhar, e nós também, mas futebol é muito difícil e temos que respeitar todos. Não esperávamos a derrota contra a Chapecoense. O professor contra o Atlético-MG colocou Magno Alves, Maranhão, Marquinho, e eles fizeram gol. Nesse jogo ele também fez as mudanças que achou necessárias – disse.