Opinião

Volvo conquista o Prêmio Lótus

Desde 2019, o modelo Volvo FH 540 é o caminhão mais vendido do Brasil em todas as categorias, dos leves aos pesados

Volvo conquista o Prêmio Lótus

 

 

A Volvo mais uma vez ocupa uma posição de destaque no Prêmio Lótus Campeões de Vendas, tradicional premiação brasileira na área de veículos comerciais promovida pela SFCom, grupo editorial que publica a revista Frota&Cia. A Volvo amealhou os primeiros lugares nas categorias “Caminhão do Ano”, “Marca de Caminhão Pesado” e “Caminhão Pesado Acima de 500cv”.
“Temos muito orgulho de estar presentes com frequência no Prêmio Lótus desde que ele foi criado. Nossos veículos trazem o que há de mais avançado e inovador no setor, com a mesma plataforma de tecnologia dos mercados mais exigentes do mundo. Temos liderado o segmento de pesados nos últimos anos graças ao reconhecimento e preferência de nossos clientes, que percebem os diferenciais de nossa linha”, declara Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo no Brasil. Ele se refere principalmente à grande disponibilidade, ao baixo consumo e à baixa manutenção, além da grande tecnologia embarcada e a conectividade dos caminhões da marca.

O FH 540cv 6×4 foi o “Caminhão do Ano” com o emplacamento de 8.869 unidades. Foi o caminhão mais vendido no Brasil entre todas as classes, dos leves aos pesados. O FH 540cv 6×4 também conquistou a posição de “Caminhão pesado acima de 500cv”, com as mesmas 8.869 unidades. O título de “Marca de caminhão pesado” foi obtido com a liderança da Volvo no segmento de pesados, com 27,2% de participação de mercado e 17.979 veículos emplacados.

“Há 29 anos o Prêmio Lótus Campeões de Vendas reconhece os fabricantes de veículos comerciais, cujos produtos conquistaram a preferência dos transportadores brasileiros”, afirma José Augusto Ferraz, diretor da Frota&Cia. “É um verdadeiro espelho do mercado, porque está baseado nos registros de emplacamentos no Renavam do ano anterior. Por essa razão, a certificação ganhou o reconhecimento público, tanto das montadoras quanto dos compradores de veículos”, explica Ferraz.

 

Crédito: Divulgação