O troféu Cascavel de Ouro, o mais cobiçado do automobilismo brasileiro e protagonista de uma tradição de mais de 50 anos, será apresentado na tarde deste sábado aos pilotos que se reúnem em Cascavel para a disputa da segunda e da terceira etapa do Turismo Nacional.
De formato ainda desconhecido, a peça reservada ao vencedor da corrida de 1º de novembro no Autódromo Internacional Zilmar Beux mantém o hábito criado nas últimas edições de homenagear pontos da cidade considerados cartões-postais.
“Mudamos o formato do troféu em 2017, quando a peça reproduziu a Praça do Migrante”, lembra o piloto Edson Massaro, promotor da Cascavel de Ouro. “Em 2018, o troféu teve o formato da Catedral Nossa Senhora Aparecida. No ano passado, foram as torres gêmeas do Shopping Central Park”, recorda, sem revelar qual obra cascavelense está representada nas peças da edição deste ano, que compreende duas corridas – a preliminar Cascavel de Prata, no dia 31 de outubro, e a prova principal, no dia seguinte.
Os troféus da Cascavel de Ouro e da Cascavel de Prata foram produzidos pela catarinense Zanoello Troféus. O acabamento das serpentes de ouro e de prata nas duas peças reservadas aos vencedores das duas corridas foi feito em Cascavel por Gilmar Holodniak e Giunior Holodniak, da Gilmar Joalheiros.
Os dez primeiros colocados em cada uma das duas corridas serão premiados com troféus, todos do mesmo formato das peças confeccionadas para os vencedores. A premiação em dinheiro ocorrerá apenas para o primeiro lugar: R$ 100 mil na Cascavel de Ouro e R$ 50 mil na Cascavel de Prata.
