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Stephen Hawking estudou o futebol

Londres – Falecido ontem aos 76 anos, em Cambridge, no Reino Unido, o britânico Stephen Hawking, um dos maiores físicos da geração e que não resistiu mais às complicações da esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa com a qual conviveu desde a juventude, teve o futebol como foco de alguns de seus estudos.

Entre as inúmeras contribuições que o cientista deu, estão a “teoria do pênalti perfeito” e uma fórmula que tentava ajudar a Inglaterra a ser campeã do mundo.

Depois de acumular dados, Hawking chegou à conclusão de que 84% dos pênaltis cobrados altos e no canto entram, o que torna esse tipo de cobrança a mais eficiente do futebol. Além disso, chegou à conclusão de que não existem diferenças significativas no índice de conversão de destros e canhotos.

Hawking também se divertiu ao revelar que seus dados mostraram que calvos e ruivos costumam convertem mais pênaltis que seus colegas. “Esse seguirá sendo um dos grandes mistérios da ciência”, brincou.

Já quanto ao estudo sobre a seleção inglesa, por meio do acúmulo de dados e tentou criar uma fórmula para ajudar a Inglaterra a ser campeã da Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil. No entanto, a seleção somou apenas um ponto na competição e não passou da fase de grupos, ficando atrás de Costa Rica, Uruguai e Itália.

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