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COTIDIANO

Postos avançados das Agências do Trabalhador vão atender egressos do sistema penal

08 de novembro de 2021 às 11:29
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A Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), em parceria com a Secretaria de Segurança Pública, qualificou 22 servidores do Departamento de Polícia Penal (Deppen) para implantação de postos avançados das Agências do Trabalhador nas 12 unidades dos escritórios sociais do Estado.

A ação foi executada pelo Departamento de Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Sejuf. “O objetivo da parceria é fortalecer a política de trabalho emprego e renda no Estado, levando o atendimento ao egresso com o intuito de recolocá-lo no mercado de trabalho”, afirma o secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

A diretora do Departamento de Trabalho, Suelen Glinski, explica que os servidores qualificados precisam ter acesso ao sistema de intermediação de mão de obra e captação de vagas junto aos empregadores visando a inserção dos egressos com mais rapidez.

Os postos das Agências do Trabalhador nas 12 unidades dos Escritórios Sociais do Depen serão nos municípios de Curitiba, Cascavel, Londrina, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Paranavaí, Campo Mourão, Maringá, Ponta Grossa, Cruzeiro do Oeste e Toledo.

“Essa parceria é mais um momento histórico para o Departamento, através dos Escritórios Sociais. É importante ainda considerar que altas taxas de reincidência repercutem na segurança pública, afetando todos os setores da sociedade”, afirma o coordenador estadual dos Complexos Sociais, Everton Rodrigo dos Santos.

“Evidencia-se a necessidade de planejamento como este e implementação de programas de reintegração social que atendam à população de forma a facilitar a ampliação de possibilidades para egressos do sistema prisional”, destaca.

ESCRITÓRIO SOCIAL – A proposta do Escritório Social é reunir em um mesmo local atendimentos e serviços para dar suporte àqueles que estão em monitoramento e aos egressos, em diversas áreas, como: saúde, qualificação, encaminhamento profissional, atendimento psicossocial, assistência jurídica e regularização de documentação civil. Dessa forma, aqueles que já deixaram o sistema prisional podem resgatar sua cidadania e vencer as barreiras no retorno à sociedade.

(AEN)

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