Guaíra – Com o intuito de prevenir e coibir a ação criminosa, principalmente ocorrências com foco ambiental, Guaíra atendeu a uma sugestão encaminhada pelo Ministério Público do Estado do Paraná.
O MP-PR solicitou ao poder Executivo de Guaíra que criasse meios para impedir o assoreamento do rio Taturi e que do trânsito de veículos pela trilha localizada entre a cerca do aterro sanitário e a barranca do córrego fosse interditada.
A medida emergencial adotada pelo município foi a fixação de cerca, o que impede o acesso por vias terrestres e fluviais até o ponto citado pelo Ministério Público do Paraná.
Segundo o chefe da Guarda Municipal de Guaíra, Edson Manoel Auler, a instalação da cerca na área atende à necessidade de preservar o local, impedindo assim o acesso de pessoas que fariam o uso de um porto clandestino na área próxima à Estrada da Faixinha.
Segundo o Ministério Público do Estado do Paraná, autoridades policiais do BPFron (Batalhão de Polícia de Fronteira) teriam alertado o MP-PR a respeito do risco ambiental e da necessidade de eliminar o acesso ao porto clandestino, desmotivando assim outras práticas criminosas nessa região do município.
