RIO-Continua o impasse nas negociações entre a direção da petrobas e os sindicalistas sobre o Acordo Coletivo da categoria que tem data-base em setembro. Depois de as negociações terem sido interrompidas no fim do ano passado, com a Petrobras de um lado pedindo a intermediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e de outro lado os petroleiros terem iniciado uma greve um dia antes do Natal, as partes voltaram a conversar nesta quinta-feira.
Na reunião realizada na manhã desta quinta-feira, com representantes do de RH da Petrobras os representantes da Federação Única dos Petroleiros (FUP ), presentou as resoluções tomadas no dia anterior pelo do Conselho Deliberativo. Dentre as principais reivindicações da categoria estão a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) que vence em 31 de agosto próximo, por mais um ano até 2018. Outra reivindicação da categoria é a reposição da inflação do período de setembro 2015 a agosto 2016, que foi de 8,97%.
Sobre a proposta da Petrobras de redução de jornada semanal de trabalho, com redução de salário , e redução no pagamento de horas extras a FUP está propondo que o assunto seja discutido o pela Comissão de Regime de Trabalho as .
A Petrobras oferece reajuste de 6% retroativo a setembro, e um abono de 2,8% em fevereiro deste ano, não retroativo. Os petroleiros agora aguardam uma nova proposta da Petrobras.
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