Esportes

Mudança no estádio

Estádio Olímpico Regional está perto de ganhar uma solução definitiva para as rampas de acesso às arquibancadas

Foto:Divulgação
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Casa do futebol cascavelense que nos últimos anos só conseguiu se manter em funcionamento graças a acordos firmados com o Corpo de Bombeiros e o Ministério Público Estadual, o Estádio Olímpico Regional Arnaldo Busatto está perto de ganhar uma solução definitiva para as rampas de acesso às arquibancadas com inclinação irregular e que foram alvos dos TACs (Termo de Ajuste de Conduta) que mantêm o local liberado para uso desde 2017.

A solução apresentada pela Secesp (Secretaria Municipal de Cultura e Esporte) foi mudar o projeto para construir escadas ao invés das rampas que constam no acordo firmado com os Bombeiros em 2017 – e estendido em 2018 -, e confirmado com o MP este ano. O TAC com o Ministério Público, aliás, tem validade até o próximo dia 14 de julho (seis meses desde a assinatura).

“Quando fizemos o projeto para adequar o acesso às arquibancadas, estavam previstas rampas e seriam necessários dois lances delas, numa obra orçada em R$ 353 mil. Em busca de alternativas, reuni-me com engenheiros da Prefeitura e representantes dos Bombeiros, e propomos um novo projeto, com escadas, logicamente dentro dos padrões de segurança, no lugar de rampas, o que reduziu o custo da obra e também o tempo de execução dela em um terço em relação à proposição anterior”, explica o secretário da Secesp, Ricardo Bulgarelli.

Projeto protocolado

Ainda de acordo com Bugarelli, o projeto que propõe a mudança de rampas para escadas no Estádio Olímpico foi protocolado segunda-feira (6) no Corpo de Bombeiros, e que apesar de haver um tempo hábil para receber o sinal positivo ou negativo da corporação, a Secesp espera ter a resposta ainda nesta semana. “Talvez sejam feitos apontamentos e precisemos adequar o projeto, caso contrário já poderemos começar a planejar as medidas, para a compra de materiais. Visando economicidade, vamos executar a obra com recursos próprios, sem licitá-la, como temos priorizado, por economia”.