Muitas pessoas utilizam a palavra “karma” para explicar ou justificar sorte ou azar no dia a dia. Considerando os aspectos sutis da natureza do ser humano, cada ação e escolha realizadas deixam marcas nos corpos mental, emocional e físico. Nesse sentido, hábitos, costumes, crenças e vícios seriam como karmas. Enquanto não forem limpos e transformados, funcionam como um “pano de fundo” de nossa realidade.
De forma mais simplificada e prática o karma pode ser entendido como a repetição de um padrão inconsciente. É como se fosse uma matéria da escola que próximo ano terá que ser feita novamente. Veja alguns exemplos:
Quando uma pessoa se envolve sempre com um mesmo tipo de par que a faz sofrer.
Quando tem embates com chefes e superiores, não importando em qual empresa esteja.
Quando vivencia as mesmas situações desagradáveis em suas relações de amizade.
Esses e vários outros problemas que aparecem repetidamente podem estar ligados aos karmas criados por meio das ações e escolhas.
Existem várias formas de superar e libertar um karma, mas a mais importante é fazer escolhas e agir da forma mais consciente possível, buscando sempre o caminho mais benéfico para a situação e todos os envolvidos. Algumas técnicas que auxiliam no reconhecimento e superação estão presentes em terapias xamânicas.
Fonte: Personare
