Opinião

Jeep Commander segue líder

Jeep Commander segue líder de sua categoria na primeira quinzena de março e atinge sua maior participação de mercado

Jeep Commander segue líder

 

 

O Jeep Commander chegou com o propósito de reinventar o segmento de D-SUVs, o que de fato está cumprindo. Sucesso desde a sua pré-venda, o modelo é líder da categoria pelo terceiro mês consecutivo e ao que tudo indica, em março não será diferente. Na primeira quinzena do mês, segue sendo o número um em sua categoria. Além disso, sua participação de mercado não para de crescer: na primeira quinzena de março conquistou o seu maior market share no segmento desde que foi lançado, com a impressionante marca de 39%.

O lançamento do Commander levou o segmento de D-SUVs para outro patamar. Desde 2015, a categoria seguia estável e sem crescimentos expressivos, mas a história começou a mudar recentemente. Nos dois primeiros meses de 2022, os emplacamentos dos utilitários esportivos grandes corresponderam a 3,7% das vendas de automóveis no Brasil, o que equivale a um aumento de mais de 130% comparado com o mesmo período do ano anterior.

“O Jeep Commander chegou para ser o maior e mais sofisticado Jeep já produzido no Brasil. Mais do que isso, o modelo conseguiu levar mais expressividade e evidência ao segmento de D-SUVs como um todo, assim como já aconteceu quando o Compass foi lançado, ampliando a categoria de C-SUVs. A tendência é que o desempenho continue positivo, porque o modelo segue sendo muito procurado e desejado ”, afirma Everton Kurdejak, vice-presidente sênior de Operações Comerciais da Jeep para o Brasil.

O sucesso do primeiro Jeep desenvolvido no Brasil é tanto que, desde dezembro (apenas poucos meses depois de seu lançamento no fim de agosto), o Commander tem praticamente o dobro de vendas de cada um de seus concorrentes diretos. No total, já foram emplacadas 7.635 mil unidades do modelo em todo país. Além disso, vale destacar o êxito que obteve na sua pré-venda, conquistando a impressionante marca de 2.800 unidades reservadas em apenas seis horas.

 

Crédito: Divulgação

 

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Explosão de carros com GNV retratam a falta de fiscalização

 

Dois episódios de explosão de veículo equipado com Gás Natural Veicular (GNV) na mesma semana alertam para a falta de medidas de segurança obrigatórias para o uso desse equipamento. De acordo com a Federação Nacional dos Organismos de Inspeção Veicular (FENIVE), o aumento no preço dos demais combustíveis atrai novos consumidores para a conversão para o GNV e por isso a fiscalização deve ser reforçada, incluindo o atendimento nos postos.

Um dos casos foi registrado no dia 16 de março, quando um cilindro contendo Gás Natural explodiu dentro de um carro e destruiu o veículo, em um posto de combustíveis na região entre Fortaleza e Maracanaú, no Ceará. Com o impacto da explosão, o cilindro foi parar em um terreno a cerca de 60 metros do posto, com uma parede danificada e um segundo carro atingido pelo objeto. Apesar disso, não houve feridos. O segundo caso ocorreu também em um posto de combustível, em Ramos, Zona norte do Rio de Janeiro, quando o equipamento de GNV explodiu, danificando completamente o veículo e o teto do posto.

Estados como o Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Goiás, já contam com legislações específicas que exigem que o motorista comprove o Selo GNV para abastecer o veículo. De acordo com o presidente da FENIVE, Everton Pedroso, essas situações de explosão ocorrem por uma sequência de irregularidades. “O proprietário do carro instala um equipamento irregularmente, nem sempre fazem a inspeção obrigatória e não regularizam o veículo e no posto não exigem a apresentação do selo do GNV no momento do abastecimento. O posto tem a obrigação de exigir este selo, pois casos como esses de explosão podem acontecer se não estiver tudo dentro dos padrões do Inmetro”, explica Pedroso.

A conversão deve ser realizada exclusivamente em empresas credenciadas pelo Instituto de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) e devem passar por inspeção técnica para receber o certificado de segurança veicular.

 

Veja outras dicas de segurança

– Solicitar o selo do GNV

– O motor do veículo deve ser desligado

– Devem ser desligados todos os componentes da parte elétrica, como faróis e equipamento de som

– Não utilizar o telefone celular

– Os ocupantes do veículo devem aguardar em local seguro, afastado do veículo

– Equipamentos elétricos e eletrônicos devem permanecer desligados

– O porta-malas e o capô devem ficar abertos

– O frentista deve fazer o aterramento próximo à válvula do abastecimento

– É proibido fumar ou usar isqueiros ou fósforos na zona de abastecimento

Antes de ligar o veículo, verificar se a mangueira de abastecimento foi devidamente desconectada.