Policial

Gaeco cumpre mandados contra empresários suspeitos de cobranças indevidas praticadas por servidores do IAT

A operação integra as investigações sobre a possível prática do crime de concussão por servidores públicos do Instituto Água e Terra

Gaeco cumpre mandados contra empresários suspeitos de cobranças indevidas praticadas por servidores do IAT

O Núcleo de Ponta Grossa do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público do Paraná, cumpriu nesta sexta-feira (4), três mandados de busca e apreensão em residências de dois empresários e em um escritório de georreferenciamento em Reserva, município dos Campos Gerais. A operação integra as investigações sobre a possível prática do crime de concussão por servidores públicos do IAT (Instituto Água e Terra).

De acordo com a apuração do MPPR, funcionários do órgão estadual estariam cobrando valores de proprietários de loteamentos em troca da emissão de licenças ambientais. Um desses servidores foi preso preventivamente na última terça-feira (1º), quando o Gaeco deflagrou a primeira fase da operação.

Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal de Reserva. Os empresários que foram alvo da ação desta sexta-feira (4) são suspeitos de intermediarem a exigência de vantagem indevida pelos funcionários do IAT, cobrando para si um percentual desses valores. Segundo o apurado até o momento, há indícios de que esses pagamentos ilegais sejam realizados de forma sistêmica e corriqueira, o que se busca verificar a partir do cumprimento das ordens judiciais.

De acordo com a apuração do MPPR, funcionários do órgão estadual estariam cobrando valores de proprietários de loteamentos em troca da emissão de licenças ambientais. Um desses servidores foi preso preventivamente na última terça-feira (1º), quando o Gaeco deflagrou a primeira fase da operação.

Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal de Reserva. Os empresários que foram alvo da ação desta sexta-feira (4) são suspeitos de intermediarem a exigência de vantagem indevida pelos funcionários do IAT, cobrando para si um percentual desses valores. Segundo o apurado até o momento, há indícios de que esses pagamentos ilegais sejam realizados de forma sistêmica e corriqueira, o que se busca verificar a partir do cumprimento das ordens judiciais.

Fonte: Assessoria MPPR