Esportes

Follmann não precisará amputar perna esquerda, diz médico

Os outros dois que sobreviveram eram a comissária Ximena Suárez e o técnico aeronáutico Erwin Tumiri. Bolivianos, eles passam bem e não correm risco de morrer.

O diretor médico do hospital San Vicente Fundación, em Rionegro na Colômbia, Ferney Rodrígez disse, em boletim divulgado no início da noite desta quinta (1º), que o goleiro Jackson Follmann, um dos sobreviventes do voo com a equipe da Chapecoense, não precisará amputar a perna esquerda. O jogador, porém, continua internado na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) após passar por uma cirurgia nesta quinta. Ele já havia tido a perna direita amputada na terça (29), dia do acidente com o avião com a delegação da equipe catarinense. “No membro inferior esquerdo, as lesões evoluíram adequadamente de tal forma que não foi necessária a amputação”, afirmou o boletim médico. O comunicado também dizia que a região onde a perna direita foi amputada estava em “estado adequado”. Entre os seis sobreviventes da queda do avião da Chapecoense, quatro são brasileiros –o jornalista Rafael Henzel, o zagueiro Neto, o goleiro Follman e o lateral Alan Ruschel. De acordo com o último boletim médico sobre o quadro de saúde, eles tinha estado crítico, porém estável.