O País mergulha na semana decisiva para seu futuro. Esta é a semana derradeira para a escolha de quem vai governar o Brasil nos próximos quatro anos. Um presidente que vai assumir um país mergulhado numa crise profunda em todas suas esferas e dividido raivosamente devido ao processo eleitoral.
A expectativa de poder conhecer mais os candidatos nos embates diretos não se confirmou. Não houve debate entre eles nem haverá.
As propagandas gratuitas também não ajudaram quem estava indeciso, pois na maior parte do conteúdo era de acusações e xingamentos.
Com poucas propostas e muitas acusações trocadas, os eleitores vão às urnas com o coração, não com a razão. E, como um dos nomes mais citados pelos dois candidatos, “que seja o que Deus quiser!”
Quem ainda não decidiu o voto tem só mais uma semana para pensar, analisar e refletir. Embora nessa altura do campeonato talvez haja pouco conteúdo que possa contribuir ao que já foi dito e não dito.
A semana promete ser agressiva. Enxurradas de mensagens falsas, ataques nas redes sociais, postagens compartilhadas pró e contra.
Agora, cabe ao povo dar o bom exemplo. É tarefa difícil, claro, até porque os propensos líderes não conseguem agir com cordialidade e respeito. Pelo contrário.
Chegou a hora de a nação amadurecer. A decisão está nas nossas mãos. O futuro dos nossos filhos e netos, da nossa família, o nosso futuro depende de nós, e nós precisamos de serenidade e responsabilidade. Especialmente nesta reta final.
