Esportes

Coordenador da equipe de ginástica masculina do Brasil cobra continuidade dos investimentos

A ginástica masculina brasileira encerrou nesta terça-feira a participação na Olimpíada do Rio com uma campanha histórica. As três medalhas ? a prata de Arthur Zanetti nas argolas, a prata de Diego Hypolito no solo e o bronze de Arthur Nory no solo ? e o sexto lugar por equipes, na primeira vez em que o conjunto completo se classificou para os Jogos Olímpicos, aproximaram o país das principais escolas da modalidade. Links ginástica

? Achava que as reais possibilidades eram duas (medalhas) e sete finais. Pegamos as sete finais e ainda mais uma medalha. A gente trabalhou muito com a perspectiva de tentar um ouro, mas acho que foi extremamente positivo. Eles (ginastas) mostraram que estão na briga com as maiores potências ? afirmou o coordenador da seleção, Leonardo Finco.

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Ontem, Francisco Barretto chegou em quinto lugar na final da barra fixa. Sérgio Sasaki e Arthur Nory também disputaram a final do individual geral, mas não chegaram ao pódio.

? Tive três erros técnicos que me custaram o terceiro ou até o segundo lugar. Mas estou muito satisfeito, acreditei até o fim que poderia ser medalhista. Nível, eu mostrei que tenho ? avaliou Francisco.

Finco afirmou que a continuidade dos investimentos feitos para este ciclo olímpico é fundamental para que os resultados continuem acontecendo.

? A gente conseguiu chegar no que planejou muito depois do que queria. Chegou no ideal da estrutura no final do ano passado. Nossa preocupação, além de melhorar, é manter uma estrutura mínima. Isso me causa uma preocupação, porque a gente não sabe se vai poder contar com os apoios que teve para chegar nesse resultado.

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