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CBF agiliza pagamento de um ano de salários às famílias dos jogadores da Chapecoense

CBF e Chapecoense tem tentado agilizar ao máximo o processo de pagamento do seguro ao qual as famílias dos jogadores que morreram no acidente com o avião do time tem direito. O seguro garante para os parentes das vítimas um valor equivalente a um ano de salário de cada atleta, mais um adicional de R$ 5 mil de auxílio funerário. Tragédia Chapecoense – dia 3

As famílias dos jogadores que ganham mais de R$ 100 mil por mês receberam o teto máximo assegurado, R$ 1,2 milhão. É o caso do jogador Cléber Santana, por exemplo. Os jogadores que sobreviveram também terão direito ao seguro em caso de incapacidade parcial ou total.

Nos últimos dias, a CBF enviou representantes da seguradora responsável pelas apólices a Chapecó, para facilitar o processo de entrada do seguro, que em condições normais, deveria ser feito através de pedido das famílias.

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O clube também tem ajudado através de seus departamentos jurídico e financeiro, que estão fornecendo toda a documentação necessária para o processo.

? Estamos em contato intenso com as famílias e procurando agilizar por conta da alta sensibilidade do caso. Os profissionais (da seguradora) estão em Chapecó e não teremos problemas com burocracia ?, afirmou Reynaldo Buzzoni, diretor de registros da CBF.

O pagamento desses seguros é uma obrigação dos clubes assegurada pela Lei Pelé e vale para todos os jogadores com contratos registrados na CBF. Em março deste ano a CBF criou um programa para assumir os custos e desonerar os clubes.

? O seguro cobre todos os 800 clubes profissionais do país, são quase 12 mil contratos que enviamos todos os meses para a seguradora ? disse Buzzoni.

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