Saúde

Câncer ósseo: doença rara e silenciosa que merece atenção

A Uopeccan conta com uma equipe médica especializada e estrutura completa para auxiliar no tratamento de quimioterapia, radioterapia e cirurgia na ortopedia oncológica

Câncer ósseo: doença rara e silenciosa que merece atenção

Muitos cânceres são diagnosticados em estágio avançado, dificultando o diagnóstico e o tratamento, que podem ser chamadas de doenças silenciosas, como o câncer ósseo.  O mês de abril é marcado pela campanha do ‘Abril Amarelo’ que alerta para o diagnóstico precoce dessa neoplasia. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cancerologia, o tumor ósseo representa 2% das patologias oncológicas no Brasil, com uma incidência de aproximadamente 2.700 casos novos por ano.

A Uopeccan conta com uma equipe médica especializada e estrutura completa para auxiliar no tratamento de quimioterapia, radioterapia e cirurgia na ortopedia oncológica. “O tumor inicia no próprio osso, músculo e articulação. Ou pode ser resultado de metástase, que são tumores ósseos mais comuns, pois eles são provenientes de um câncer de outro órgão, mama, próstata e pulmão. Infelizmente, não existe maneiras de prevenção, é considerada uma doença genética, por isso é importante o tratamento precoce e correto”, destacou o médico ortopedista oncológico, Valter Penna.

Os principais tipos de câncer ósseo são os osteossarcomas, os sarcomas de Ewing e os condrossarcomas. Entre os sinais e sintomas estão dor nos ossos persistente que não melhora com o passar do tempo principalmente de noite, inflamação no tumor com inchaço e sensibilidade na zona afetada, redução da resistência óssea podendo causar fraturas ou traumas, perda de peso repentina e fadiga. “O câncer ósseo é considerado raro se comparado aos outros tipos de tumores, e possui maior chance de cura se for identificado precocemente e tratado. Ele atinge todas as idades, independente do sexo ou etnia, acometendo com maior frequência a coluna vertebral, seguido do joelho, quadril, ombro e bacia”, ressalta o doutor. O diagnóstico pode ser feito através do exame de Tomografia Computadorizada, a Ressonância Magnética e o Pet-CT.

Assessoria