Cotidiano

'Boi neon', de Gabriel Mascaro, vai disputar indicação ao prêmio Goya

2015 857639541-julianocazarre3.jpg_20151013 (2).jpgRIO ? Um dia depois de “Pequeno segredo”, de David Schurmann, ter desbancado o favorito “Aquarius” como indicado brasileiro a uma vaga no Oscar de melhor filme estrangeiro, é a vez de “Boi neon”, de Gabriel Mascaro”, ser indicado para concorrer ao prêmio Goya. O longa do cineasta pernambucano tentará ser um dos quatro finalistas na categoria melhor filme ibero-americano na 31ª edição do prêmio espanhol. Links boi Neon

Dirigido por Kleber Mendonça Filho, “Aquarius” não estava entre os 17 inscritos junto à Ancine (Agência Nacional de Cinema) para disputar uma vaga no Goya. “Boi neon” fez uma premiada carreira no Brasil e no exterior, tendo sido exibido em 75 festivais e conquistado 20 prêmios, com destaque para o prêmio wwespecial do Júri Orrizonti no Festival de Veneza e para os prêmios de melhor filme no Festival do Rio e nos festivais de Cartagena, Adelaide e Varsóvia.

A comissão de seleção foi composta nomes indicados por entidades do setor audiovisual. Entre eles, Marilha Naccari Santos, indicada pelo Fórum dos Festivais; Suyene Correia Santos, pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema; Aleteia Patrícia de Almeida Selonk, pelo Programa Cinema do Brasil; Bruno Torres Moraes, pela Academia Brasileira de Cinema, e Ana Julia Cury Cabral, assessora internacional da ANCINE.

Os demais filmes inscritos foram “A bruta flor do querer”, de Andradina Azevedo e Dida Andrade; “A grande vitória”, de Stefano Capuzzi Lapietra; “Até que a casa caia”, de Mauro Giuntini; “Califórnia”, de Marina Person; “Chatô, o Rei do Brasil”, de Guilherme Fontes; “Damas do samba”, de Susanna Lira; “Invasores”, de Marcelo Toledo; “Miller & Fried, de Luiz Ferraz; “Nise – o coração da loucura”, de Roberto Berliner; “O outro lado do paraíso”, de André Ristum; “O roubo da taça”, de Caito Ortiz; “Para minha amada morta”, de Aly Muritiba; “Pequeno segredo”, de David Shurmann; “Ralé”, de Helena Ignez; “Trago comigo”, de Tata Amaral; e “Tudo que aprendemos juntos”, de Sérgio Machado.