Cotidiano

Banco Mundial relata queda de mortes maternas na América Latina e no Caribe

2015_802926313-2015032795559.jpg_20150415.jpg RIO- Um dado divulgado pelo Banco Mundial nesta quinta-feira revelou que o índice de mortalidade materna caiu consideravelmente na América latina e no Caribe. De acordo com o órgão, a taxa de morte para cada 100 mil nascimentos passou de 135, em 1990, para 67 em 2015. A região é uma das que mais avançaram no tema. Os números de América Latina e Caribe já alcançam uma das metas estabelecida pela ONU para 2030. maternidade

O objetivo determina a redução de mortes maternas para menos de 70 por 100 mil nascimentos. A média mundial atual é de 216 óbitos a cada 100 mil nascimentos.

O Brasil tem 44 mortes a cada 100 mil nascimentos em 2015, o que significa a nona menor taxa de mortalidade na região. O melhor resultado fica com o Uruguai, com 15 mortes a cada 100 mil bebês nascidos, no mesmo ano.A pior colocação é a do Haiti, que registra 359 falecimentos a cada 100 mil nascimentos.

O dado do Banco Mundial revela ainda que na região 93% dos partos são atendidos por profissionais de saúde. Em outras localidades a média é inferior, podendo chegar a 50% nas economias mais pobres.

O pior índice relativo à mortalidade materna é registrado na África Subsaariana onde 537 mulheres morrem a cada 100 mil nascimentos.