Esportes

CBHb perde patrocínio do Banco do Brasil

Rio de Janeiro – A CBHb (Confederação Brasileira de Handebol) recebeu, na tarde de ontem, por e-mail, um ofício que informava a decisão do Banco do Brasil de não continuar com as tratativas para a renovação do contrato de patrocínio com vigência até 30 de maio de 2018. O acordo daria continuidade à preparação das seleções brasileiras visando aos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

“O Banco do Brasil tem sido um importante apoiador do handebol brasileiro desde 2013. Esse apoio contribuiu para que o Brasil alcançasse seu principal resultado na história, o título mundial feminino, em 2013, e mantivesse todos os seus times competitivos internacionalmente”, disse a Confederação Brasileira em nota oficial.

A CBHb lembrou também que a possibilitou também o desenvolvimento da modalidade, o aumento das fases de treinamento das seleções adultas e de base e o apoio às seleções de handebol de areia, que se mantiveram no topo do ranking da IHF (Federação Internacional de Handebol).

Além disso, lamentou “muito o fim dessa parceria essencial para o handebol nacional. Sem o apoio do Banco do Brasil, a entidade terá de rever todo o seu planejamento, principalmente as ações relativas às seleções olímpicas”.

O fim da parceria também afeta as equipes de base. Neste ano, as seleções femininas júnior e juvenil têm em sua programação a disputa dos Mundiais de suas categorias, passo crucial para a formação das novas gerações.

Kleber Gladiador

O atacante Kleber Gladiador já está no Rio de Janeiro onde realiza exames para acertar sua transferência ao Fluminense. Sem ambiente no Coritiba, sua saída não chega a ser lamentada, pois sua ida significa ao clube paranaense um alívio aos cofres após a queda para a Série B do Campeonato Brasileiro. Com um salário de cerca de R$ 200 mil, Kleber em 2017 teve mais uma temporada marcada por lesões e teve 73% de ausência no ano. Sua ida ao Tricolor carioca representará uma economia ao Coxa de cerca R$ 2 milhões até o fim de 2018.