Apresentado ontem como novo treinador do FC Cascavel para a sequência do Paranaense de Futebol, em substituição a Karmino Colombini, Agenor Piccinin falou em metas em curto prazo e sobre seu legado no futebol.
Com 61 anos de idade, o catarinense com larga experiência no mundo da bola diz que voltou a Cascavel 20 anos depois de ter passado pela cidade por ter deixado as portas abertas e feitos grandes amigos na cidade.
No futebol se forma um legado e felizmente tenho esse legado de ter passado pelas equipes e deixado sempre um bom trabalho e grande amigos. Cascavel é mais uma casa que passei e que hoje me abre as portas novamente. Fico feliz pelo convite do presidente Valdinei [da Silva] em confiar que podemos voltar a fazer bom trabalho, como foi em 1987, quando iniciei como preparador físico e depois assumi a equipe para dar sequência ao trabalho do já falecido Valmir Louruz, lembrou Agenor.
Neste retorno, o treinador, que ajudou no boom da Chapecoense, prefere falar em metas em curto prazo: A primeira meta é não cair, a segunda é ficar entre os oito para avançar de fase e depois é tentar ficar entre os cinco do Estado para ter calendário no segundo semestre, diz Piccinin, que em 2006 assumiu uma Chapecoense que estava prestes a fechar as portas, venceu a Copa Santa Catarina naquele ano, o Campeonato Catarinense em 2007 e abriu as portas para a equipe em 2009 disputou a Série D do Brasileiro e deu início à ascensão meteórica no cenário nacional.