RIO – O zoológico britânico onde uma funcionária foi morta por um tigre finalmente admitiu que teve falhas de segurança. O caso ocorreu em 2013 e a instituição ainda responde criminalmente.
Sarah McClay. de 24 anos, era funcionária do Zoológico e Safari de South Lakes, em Dalton-in-Furness, no norte da Inglaterra. Em 24 de maio de 2013, ela foi atacada por Padang, um tigre de Sumatra macho. Ela foi resgatada, mas morreu no mesmo dia no hospital.
A família de Sarah pediu que o tigre não fosse morto, apesar do ataque. Entretanto, ele foi sacrificado no início deste ano por problemas de saúde
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Segundo a polícia local, a morte de Sarah não foi uma tentativa de suicídio, e sim causada por um erro humano ou mecânico que permitiu que o animal chegasse à parte da área reservada onde funcionários entravam para fazer manutenção e deixar alimentos. Em 2014, a investigação descobriu que um ferrolho que deveria segurar a porta que separa o tigre do local falhou.
A promotoria processou tanto o dono do zoo, David Gill, quanto o próprio zoológico. O proprietário foi inocentado por falta de provas, já o zoo se declarou culpado nesta semana de violar leis de segurança no trabalho e falhar em garantir a segurança dos visitantes no dia do ataque.
prefeitura de Barrow, que supervisiona o local, disse que estava esperando a decisão do julgamento antes de decidir se renovará a licença do zoo. Inspetores já exigiram mais de 30 mudanças no local, com problemas que ameaçariam o público e os funcionários.
