As famílias rondonenses que desejam participar do programa habitacional disponível em Marechal Cândido Rondon possuem mais dez dias para realizarem o cadastro. A partir de ontem interessados no programa devem se cadastrar na Secretaria de Assistência Social, na prefeitura. O horário de atendimento será das 8h às 11h45, e das 13h30 às 17h.
Estão disponíveis duas formas de cadastramento no Minha Casa, Minha Vida, via FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e a outra pelo FAR (Fundo de Arrendamento Residencial). Pelo FGTS, serão construídas 370 moradias, sendo 274 casas e 96 apartamentos. Já pelo FAR, serão 100 casas.
De acordo com a secretária de Assistência Social, Josiane Laborde Rauber, o ideal é que a mulher da família faça o cadastramento, portando os documentos pessoais de todos os integrantes da família, além dos comprovantes de residência e renda para efetivar o cadastro.
Interessados também podem se cadastrar de forma online, via site da Cohapar (www.portal.cohapar.pr.gov.br).
As regras diferem de um programa para outro. Em casos de dúvida, elas podem ser sanadas pessoalmente na Secretaria de Assistência Social ou via site da Cohapar.
Aqueles que já possuem cadastro para algum programa habitacional deverão fazê-lo novamente.
O processo de escolha dos contemplados pelas moradias partirá da Cohapar e da Caixa Econômica Federal. A Assistência Social apenas auxilia no processo de cadastramento dos interessados.
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Projeto emite carteiras de identidade
Cerca de 30 alunos da Escola Municipal Osvino Weirich, em Marechal Cândido Rondon, participaram do projeto Criança e Adolescente Protegidos no Estado do Paraná. A ação realizada em Marechal Rondon, por meio do Instituto de Identificação, ocorreu na última sexta-feira (16). Na oportunidade, os estudantes puderam fazer a carteira de identidade, por meio da coleta de impressões digitais de forma biométrica.
O projeto atende a crianças e adolescentes matriculados em escolas da rede pública. Em Marechal Rondon, a ação começou a ser realizada em 2017, por iniciativa do juiz da Vara da Infância e Juventude, Renato Cigerza, e conta com o apoio das Secretarias de Educação e de Mobilidade Urbana.
Além de munir as crianças e os adolescentes com o documento, o projeto visa fortalecer a rede de segurança pública contra desaparecimentos, pois permite a utilização da tecnologia para identificação da pessoa desaparecida, bem como, agilidade nas investigações. Também se espera que a biometria possa ser utilizada como um eficaz instrumento de controle de evasão escolar.