Cotidiano

O sucesso da Feira do Teatro

Domingo de Páscoa, tempo fechado e com um leve chuvisco. Nem isso espantou os feirantes, que bem cedo montaram as barracas ontem, no estacionamento do Teatro Municipal de Cascavel.

Em pouco mais de um mês, a Feira do Teatro se consolidou como um evento cultural oficial de Cascavel, sempre com muita adesão dos cascavelenses e opção de passeio para quem busca uma atividade diferente no domingo e que dá oportunidade a pequenos empresários, em cerca de 40 barracas, de mostrar e vender seu produto, ganhando uma renda extra..

É o caso do empresário Rui Felipe. Sucesso com o Pão na Kombi, ele e a esposa garantiram o lugar na feira do Teatro e, desde então, aumentaram a produção de pães e derivados. “É uma ótima oportunidade, estamos com uma grande procura e conseguimos desenvolver bem nosso trabalho”, afirma.

A barraca dele é de pães artesanais, feitos com fermentação natural. Mas na Feira há mais opções para alimentação. Tem praça com barraca de pastel, caldo de cana, suco, todos os itens para quem quer tomar ir para a Feira já para tomar café da manhã.

Artesanato também é o que não falta. Bolsas, tapetes, acessórios em geral. Barraca beneficente do Provopar com cucas e pães, com a presença especial do Coelho da Páscoa neste domingo, distribuindo quitutes para os feirantes e os visitantes. Até opções de produtos veganos, para quem não consome alimentos de origem animal.

Espaço animal

E falando em animais, a Feira do Teatro também tem espaço para adoção e para venda de itens que são revertidos à ONG Cachorros Cascavel. A barraca com camisetas, almofadas, canecas, toalhas e outros itens, tem como objetivo arrecadar fundos para a causa animal, e vai ganhar mais reforço. A partir do próximo domingo, os voluntários aproveitarão o espaço na Feira para vender convites para a festa da ONG, que será realizada no dia 14 deste mês. “Serão convites no valor de R$ 20. A festa será realizada no Botequim da Esquina, a partir das 20h, e toda a renda será revertida para pagar os gastos mensais, que são altos”, resume uma das responsáveis pela ONG, Lilian Tavares.