SÃO PAULO ? Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, disse neste sábado que o documentário sobre a banda não foi feito “para lavar roupa suja”, ao justificar a não participação dos irmãos Max e Igor Cavalera no longa. Kisser e o restante da banda, (Derrick Green, Paulo Jr. e Eloy Casagrande) participou de um painel da O2 Play durante a Comic Con Experience, em São Paulo, no qual foi exibido o primeiro trailer e revelado o título da produção, “Sepultura – O filme”.
? É um filme para celebrar os 32 anos da banda ? completou ele. ? É pra mostrar o que o Sepultura é hoje. Respeitar o nosso passado e festejar o nosso presente.
O documentário, que foi dirigido por Otávio Juliano, traz cenas de sessões de gravação, turnês e shows da banda, além de entrevistas com os integrantes atuais e antigos. Os irmãos Cavalera, que fundaram o grupo de metal em 1984, aparecem apenas em cenas de shows e arquivo.
Vários roqueiros famosos dão depoimentos, como Phil Ancelmo, João Gordo e outros. “Sepultura -O filme” demorou 7 anos para ser concluído.
? Era para ser o documentário dos 25 anos da banda e acabou sendo o de 32 anos.
Também foram exibidos os traileres de “A repartição do tempo”, de Santiago Dellape, com Tonico Pereira, Bianca Miller e Dedé Santana, e de “Comeback”, de Erico Rassi, com Nelson Xavier no papel de um matador de aluguel aposentado que planeja seu retorno.