A Promotoria do Patrimônio Público decidiu investigar o Pregão Presencial nº 30/2017, que definiu a empresa responsável em fornecer o serviço de cópias para Prefeitura de Cascavel. A licitação aconteceu em julho e foi questionada pelo vereador Fernando Hallberg (PPL), que suspeitou de direcionamento e apresentou denúncia ao Ministério Público (MP).
A portaria do MP para a abertura do inquérito civil que dará início as investigações foi publicada na última sexta-feira (24). Desde o início, a Prefeitura sempre destacou que a licitação foi transparente, teve acompanhamento de entidades representativas da sociedade e que o processo trouxe mais controle do serviço e menos gastos.
Nos documentos encaminhados por Hallberg ao MP, ele questiona, entre outras coisas, o fato de não ter sido feita a licitação por itens ou lotes e também a separação entre valor de mão de obra e materiais, garantindo assim a competitividade do certame, tal como aconteceu em outras licitação da prefeitura.