RIO ? Com três indicações cada, as peças “Cabras ? Cabeças que voam, cabeças que rolam” e “A tragédia Latino-americana” foram as mais lembradas entre os finalistas do 29º Prêmio Shell de Teatro de São Paulo. Os nomes foram anunciados nesta segunda-feira.
O júri é composto por Calor Colabone, Evaristo Martins de Azevedo, Lucia Camargo, Luiz Amorim e Renata Melo. Os jurados selecionaram 11 nomes, separados em nove categorias.
Ao todo, os vencedores levam R$ 8 mil. Além disso, ganham também um troféu feito pelo artista plástico Domenico Calabroni.
AUTOR
Leando Cortez, por “Sala dos professores”
Rudinei Borges, por “Dezuó, breviário das águas”
DIREÇÃO
Felipe Hirsh, por “A tragédia Latino-americana”
Marco Antônio Pâmio, por “Playground”
ATOR
Mateus Monteiro, por “Playground”
Pedro Vieira, por “Eu tenho tudo”
ATRIZ
Miriam Mehler, por “Fora do mundo”
Regiane Alves, por “Para tão longo amor”
CENÁRIO
Daniela Thomas e Felipe Tassara, por “A tragédia Latino-americana”
Telumi Hellen, por “Dezuó, breviário das águas”
FIGURINO
Gabriel Villela, por “Rainhas do Orinoco”
Márcio Medina, por “Cabras – Cabeças que voam, cabeças que rolam”
ILUMINAÇÃO
Aline Santine, por “Cabras – Cabeças que voam, cabeças que rolam”
Caetano Vilela, por “As benevolentes”
MÚSICA
Arthur de Faria, por “A tragédia Latino-americana”
Dr. Morris, por “Cabras – Cabeças que voam, Cabeças que rolam”
INOVAÇÃO
Centro Cultural São Paulo.